Você está visualizando atualmente Municípios do Alto Uruguai contabilizam perdas provocadas por temporais

Os municípios do Alto Uruguai ainda contabilizam os estragos provocados por ventos fortes e muita chuva, que atingiram a região durante os primeiros dias do mês de junho.
Uns mais outros menos, mas o certo é que todos estão com problemas. A situação na maioria é de emergência, pois causaram grandes prejuízos. Os prefeitos e equipes das Prefeituras trabalham para atender o mais breve possível a população.

 

Os estragos são tanto na área urbana como na área rural, passam por casas destelhadas, árvores arrancadas, falta de energia elétrica, estabelecimentos comerciais alagados, problemas no sistema de telefonia fixa e móvel, estradas no interior danificadas, bueiros, pontes e pontilhões destruídas e que terá que ser refeita, casas alagadas e famílias desalojadas, que estão na casa de parentes mais próximos ou em ginásios e clubes, galpões e salões de comunidades destruídos, entre outros problemas.
A Associação de Municípios do Alto Uruguai – AMAU, por meio do presidente, Beto Bordin, cancelou a assembleia geral que estava programada para a última quinta-feira, 08, devido os prefeitos estarem preocupados com a situação em seus municípios. Também, os prefeitos estão mobilizados para buscar recursos junto aos governos estadual e federal, através de emendas parlamentares, liberação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), adiantamento do bolsa família, consulta popular que está em atraso, entre outros meios para ajudar nos estragos.
Na próxima segunda-feira, 12 de junho, os prefeitos vão participar em Porto Alegre de uma reunião na sede da FAMURS com a presença do Ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho e o Governador do Estado, José Ivo Sartori, para tratar das demandas municipais referentes aos prejuízos causados pelas fortes chuvas.
De acordo com uma pesquisa da Famurs, os 230 municípios gaúchos que informaram estimativa de prejuízo quantificaram em R$ 117 milhões o valor para a recuperação da infraestrutura danificada. Segundo o estudo, o número total de cidades que já estão ou admitem decretar situação de emergência pode chegar a 213 no Rio Grande do Sul.

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